Minha cabeça gira, meu corpo suspira e minha garganta grita.
Porque ninguém tem as respostas para minhas perguntas simplórias?
Porque de fato, o amor tem receio ou medo, de bater á minha porta?
Porque a dor insiste em me fazer companhia, tal companhia que mesmo em noite gélida não me atrai.
Não são apenas perguntas, são dilemas, que de tão pesados chegam a ser fardos que insistem em me perseguir.
Assim como o passado, que vem das sobras renasce das cinzas com o simples intuito de assombrar uma alma em silencio.
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